TEXTO ÁUREO
“Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não
sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o
que casar com a repudiada também comete adultério” (Mt 19.9).
VERDADE PRÁTICA
O divórcio, embora admissível em caso de infidelidade, sempre traz sérias consequências à família. Por isso Deus o odeia.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 19.3-12
OBJETIVOSApós esta aula, o aluno deverá estar apto a:• Dissertar sobre o divórcio no Antigo Testamento;
• Defender como padrão o ensinamento de Jesus sobre o divórcio; e• Explicar o porquê do ensino de Paulo acerca do divórcio.
PALAVRA-CHAVEDivórcio: Dissolução do vínculo matrimonial.
COMENTÁRIO
introdução
Prezados leitores, o tema da lição desta semana é laborioso para se desenvolver e exige atenção e cuidado, pois o divórcio se tornou tão comum que até mesmo seja possível que exista alguém nessa situação em sua classe; e não só divorciados, mas também recasados! Temos uma problemática a respeito do divórcio [O divórcio (do latim divortium, derivado de divert?re, “separar-se”) rompimento legal e definitivo do vínculo de casamento] e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia (A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5.32 e 19.9). O divórcio é, na ótica bíblica, uma tragédia. Nunca é uma solução alegre e universal. É uma possibilidade restrita permitida com tristeza, como exceção e, por isso, deve-se fazer sempre o máximo de empenho para reconciliar e restaurar famílias. Devemos ensinar mesmo quando houver adultério, que são necessárias paciência e oração pela restauração. O exemplo de Oséias do Antigo Testamento, que amou sua esposa adúltera, é paradigmático. Esse amor do profeta pela esposa infiel simboliza o amor de Deus pelo seu povo, muitas vezes idólatra ou apóstata. Deus oferece uma salvação completa e perfeita para o seu povo. Lembremos que a lição de hoje visa expor o que as Escrituras Sagradas dizem sobre o assunto. A igreja deve embasar-se no respaldo bíblico para agir quanto à realidade do divórcio, não esquecendo que, no projeto original de Deus, não havia espaço para o divórcio. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
introdução
Prezados leitores, o tema da lição desta semana é laborioso para se desenvolver e exige atenção e cuidado, pois o divórcio se tornou tão comum que até mesmo seja possível que exista alguém nessa situação em sua classe; e não só divorciados, mas também recasados! Temos uma problemática a respeito do divórcio [O divórcio (do latim divortium, derivado de divert?re, “separar-se”) rompimento legal e definitivo do vínculo de casamento] e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia (A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5.32 e 19.9). O divórcio é, na ótica bíblica, uma tragédia. Nunca é uma solução alegre e universal. É uma possibilidade restrita permitida com tristeza, como exceção e, por isso, deve-se fazer sempre o máximo de empenho para reconciliar e restaurar famílias. Devemos ensinar mesmo quando houver adultério, que são necessárias paciência e oração pela restauração. O exemplo de Oséias do Antigo Testamento, que amou sua esposa adúltera, é paradigmático. Esse amor do profeta pela esposa infiel simboliza o amor de Deus pelo seu povo, muitas vezes idólatra ou apóstata. Deus oferece uma salvação completa e perfeita para o seu povo. Lembremos que a lição de hoje visa expor o que as Escrituras Sagradas dizem sobre o assunto. A igreja deve embasar-se no respaldo bíblico para agir quanto à realidade do divórcio, não esquecendo que, no projeto original de Deus, não havia espaço para o divórcio. Tenhamos todos uma excelente e abençoada aula!
I. O DIVÓRCIO NO ANTIGO TESTAMENTO
1. A lei de Moisés e o divórcio. A lei Mosaica
previa o caso que se uma mulher não fosse achada virgem, ou seja a
recém-casada, esta seria apedrejada, desse modo o marido ficava livre
para casar de novo: “Porém se isto for verdadeiro, isto é, que a
virgindade não se achou na moça, Então levarão a moça à porta da casa de
seu pai, e os homens da sua cidade a apedrejarão, até que morra; pois
fez loucura em Israel, prostituindo-se na casa de seu pai; assim tirarás
o mal do meio de ti” (Dt 22.20-21). Hoje em nossos dias, no tempo
da graça, não há apedrejamento, “pois quem não tem pecado atire a
primeira pedra (Jo 8.7b).” “Ele [Jesus] permite o divórcio em caso de
adultério; sendo que a razão da lei contra o divórcio consiste na
máxima: ‘Serão dois numa só carne’. Se a esposa [ou o esposo] se
prostituir e se tornar uma só carne com um adúltero [ou uma adúltera], a
razão da lei cessa, e também a lei. O adultério era punido com a morte
pela lei de Moisés (Dt 22.22). Então, o nosso Salvador suaviza o rigor, e
determina que o divórcio seja a penalidade” (HENRY, M. Comentário
Bíblico Novo Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008, p.242).
2. A carta de divórcio. Em Dt 24.1,3, carta de repúdio; em Jr 3.8, Is 50.1: carta de divórcio. Vem do Hebraico significando “cortando para separar”
(do laço matrimonial), divórcio. (#3748, Strong.s). Essa palavra
Hebraica deriva de uma outra palavra hebraica (#3772) que significar
.cortar; destruir ou consumir. e usada em Lv 20.5 com “extirparei do
meio”. Lv 21.14; 22.13; Nm 30.9: “repudiada“. “Aquele que
deseja divorciar-se de sua esposa, por qualquer motivo (muito comum nos
homens), deve registrar por escrito que nunca voltará a casar com aquela
mulher. Portanto, ela terá a liberdade de casar com outro homem.
Entretanto, enquanto essa carta de divórcio não lhe for dada, não poderá
fazê-lo”. Esta é a lei de que fala Deuteronômio: “Se um homem tomar uma
mulher e se casar com ela, e se ela não for agradável aos seus olhos,
por ter ele achado coisa indecente nela, e se lhe lavrar um termo de
divórcio, e lho der na mão, e a despedir de casa; e se ela, saindo de
sua casa, for e se casar com outro homem” (Dt 24.1-2). Modelo de uma
Carta de Repúdio ou de Divórcio (Estilo israelense, do tempo de Jesus):
“No dia……..da semana…………do mês………….., ano de………..desde o início da
criação do mundo, de acordo com o regulamento normal da Província
de……………………………….eu…………………….., filho de…………………………………, qualquer que seja o
nome pelo qual sou conhecido, da cidade de…………………………………….,estando em
pleno gozo das faculdades mentais, e sem compulsão, imposição de espécie
alguma, divorcio, dispenso e repudio a você ………………………………. filha de
……………………………………. , qualquer que seja o nome pelo qual você seja
conhecida, da cidade de………………………………… , você, que foi minha esposa até
aqui. Mas agora está repudiada, você ………………………………….. , filha
de…………………………… , qualquer que seja o nome pela qual você é chamada, da
cidade de…………………………………. , para que esteja livre e aos teus próprios
cuidados, para que segundo a sua livre vontade se case com quem lhe
agradar, sem impedimento algum da parte de ninguém, de hoje em diante e
sempre. Você está livre, portanto, para qualquer pessoa que queira se
casar com você. Seja esta a sua carta de divórcio escrita por mim, uma
carta de separação e expulsão, de acordo com a lei de Moisés e Israel.
_____________________________ O marido
Testemunha…………………………. filho de…………………………..
Testemunha………………………….. filho de………………………….. (Copiado de International Standard BibIe Encyclopaedia, “Divorce in OT’ in caput “Bill of Divorcement” - vol. II. p. 864 trad. do inglês, K. Yuasa). SINOPSE DO TÓPICO (I) A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo de garantir a dignidade humana.
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
Testemunha…………………………. filho de…………………………..
Testemunha………………………….. filho de………………………….. (Copiado de International Standard BibIe Encyclopaedia, “Divorce in OT’ in caput “Bill of Divorcement” - vol. II. p. 864 trad. do inglês, K. Yuasa). SINOPSE DO TÓPICO (I) A lei de Moisés não incentivava o divórcio, mas dispunha de mecanismos diversos, com o objetivo de garantir a dignidade humana.
II. O ENSINO DE JESUS A RESPEITO DO DIVÓRCIO
1. A pergunta dos fariseus. No diálogo de Jesus com
os fariseus a questão do repúdio à mulher está sendo tratada à luz de
Deuteronômio 24.1. Existe, para o gosto democrático do nosso tempo,
muito machismo nessa prática. A maioria dos tradutores está abandonando a
palavra “repudiar” para usar a palavra “divórcio”, instituição que
regula tanto os direitos da mulher como os do homem e dos filhos, o que
forma todo o corpo jurídico vigente em nossas respectivas sociedades. No
contexto de Mateus 19.9, na discussão com os fariseus, Jesus mostra
que, no princípio, a regra não era a separação ou o divórcio. O que Deus
ajuntou não deve o homem separar. Entretanto, por causa da dureza dos
corações, Moisés permitiu que houvesse separações. A pergunta dos
fariseus “pode o homem repudiar sua mulher por qualquer motivo”, foi o
baixíssimo nível em que caiu o casamento, por causa da interpretação
machista de Deuteronômio 24.1. Segundo esse preceito o homem podia
repudiar a esposa se ela não fosse agradável aos seus olhos, por ter
achado nela “algo indecente”. Jesus procura mostrar o que existia desde o
princípio: o padrão de Deus para o casamento e a prática do divórcio
que Moisés procurava moderar e regular, para proteger a mulher. O
divórcio não é uma ordem de Deus, nem uma solução que o agrade. Aqui
vemos repetir-se o modelo, o padrão de Deus e a orientação pastoral.
Jesus não se mostra contra a permissão outorgada por Moisés. Parece a
favor dela, mas ele reformula a cláusula de exceção na frase que começa
com “Eu porém vos digo“, em Mateus 19.9, tornando muito mais
imperativa a manutenção do casamento. Ele estreitou a cláusula de
exceção que estava indefinida, fato que a tornava por demais inclusiva.
Em outras palavras, a cláusula de exceção, introduzida pela expressão “eu porém vos digo” vem responder à expectativa criada pela indagação dos fariseus, “É lícito para o homem repudiar a sua mulher por qualquer motivo?“,
e está logicamente ligada ao contexto desse diálogo. Sua ausência
criaria um vazio lógico e semântico dentro dessa construção.
2. O ensino de Jesus. Jesus está contra ou a favor
de Moisés? Essa é uma questão importante que vai influir em nossa
leitura. É verdade que Jesus pediu aos discípulos que buscassem uma
justiça melhor que a dos fariseus. Se Jesus rejeitou o farisaísmo, o
legalismo e a justiça de aparências exteriores, por ouro lado ele era um
fiel e leal filho de Israel, um guardador da Palavra. “Ouvistes o que
foi dito aos antigos: Não adulterarás. Eu porém vos digo: qualquer que
olhar pra uma mulher com intenção …”. Nesse ensino, o “eu porém vos
digo” em nenhum momento está negando o” não adulterarás” dos Dez
Mandamentos de Moisés. Pelo contrário, o está reforçando e
reinterpretando com maior rigor. Esse relacionamento de fidelidade para
com a Lei e os Profetas e, ao mesmo tempo, a capacidade de interpretar
melhor que os mestres e os doutores da lei, surpreendeu os líderes
israelitas de seu tempo. produzindo perplexidade e desconcerto entre
eles. Como Jesus mesmo disse, “não penseis que vim revogar a lei ou os
profetas. Não vim para revogar, vim para cumprir”. Jesus está
manifestando fundamentalmente aprovação e harmonia em relação a Moisés.
Só que Jesus preencheu o que antes ficara indefinido em Deuteronômio
24.1, “alguma coisa indecente”, deixando espaço para todo tipo de
interpretação e práticas, ao sabor do egocentrismo dos homens, no caso
de se repudiar a mulher. Jesus permite o divórcio num único caso
excepcional. Essa harmonia fundamental em Moisés nos leva a considerá-la
como um elemento corroborativo para a permissão de um recasamento de
pessoas que foram divorciadas por causa justa. Essa permissão é, como em
Jesus, por causa da dureza dos corações, não uma licença alegre e
universal. Na verdade, é uma licença restrita e triste.
3. Permissão para novo casamento. A passagem de Mateus 19.9 afirma que a pessoa que volta a se casar comete adultério, exceto se as causas do divórcio forem “relações sexuais ilícitas“.
Entendemos que Jesus está aceitando essa exceção, permitindo o divórcio
e, portanto, o recasamento. Jesus não está censurando Moisés por ele
ter concedido a possibilidade de divórcio por causa da dureza dos
corações. Parece que podemos, antes, censurar os fariseus por não
entenderem esse espírito, tomando o repúdio como uma ordem, uma grande
solução, ou, pior, considerando-os cínicos por livrarem-se da esposa de
quem se cansaram, naturalmente por culpa dela, a culpa moral da
separação recairia sobre Moisés que a teria ordenado. Jesus concorda com
Moisés quanto à dureza dos corações e quanto ao pecado, além de
manifestar o mesmo desejo de ajudar. Sua ajuda, entretanto, não consiste
em liberalizar ainda mais o divórcio, mas, sim, em reinterpretar Moisés
e refinar o seu preceito à luz do que era “desde o princípio”. Na
cláusula de exceção, Jesus só aceita um motivo para o divórcio. Seria
impensável, por outro lado, que Jesus condenasse a mera separação como
um adultério. É evidente que o que está em jogo nessa cláusula de
exceção é o recasamento.
SINOPSE DO TÓPICO (II) O Senhor Jesus condena o divórcio, excetuando àquele que foi motivado por prostituição.
III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
III. ENSINOS DE PAULO A RESPEITO DO DIVÓRCIO
O tema do casamento, celibato e divórcio estão concentrados em 1 Co
7. Desde o primeiro verso até o final, em quarenta versículos, ele
discorre sobre esses temas em resposta às indagações dos cristãos de
Corinto. Há naturalmente as clássicas passagens de Efésios 5, e em
alguns outros lugares, com uma visão mais positiva da vida conjugal em
Colossenses 3.12ss e 18; sobretudo em Efésios 5.15-33 (cf 1 Pe 3.1-7).
Todas essas passagens, incluindo a de Pedro, foram escritas (62 d.C em
diante) 6, 7 ou 8 anos após 1 Coríntios (55, 56 ou 57 d.C). Seria
correto supor que, a partir de uma visão um tanto quanto restritiva
sobre o matrimônio do cristão, Paulo teria evoluído para uma visão mais
matizada, e mais rica. Seria essa a razão de Paulo pedir aos líderes
cristãos que fossem pessoas casadas (1Tm 3.2-5; Tt 1 5-8, ambas as
epístolas, presumivelmente, de 65 d.C) e não recomendar as pessoas
solteiras à liderança cristã nessas cartas, ao contrário de 1 Coríntios
7. Essas declarações sobre o texto nos ajudam usá-lo com cuidado e
temperança, levando em conta esses matizes, a fim de alcançar um
entendimento mais próximo da verdadeira prática pastoral do grande
apóstolo.
1. Aos casais crentes. Na proibição de separação e
de recasamento nos versículos 10 e 11 consta o padrão absoluto de Deus,
constituindo-se paralelo perfeito com Marcos 10.1 e 12 e Lucas 16.18.
Nos versículos 10 e 11, quando se pede que o crente não tome iniciativa
de separação, e no versículo 15, quando se permite a separação e o
divórcio no caso de a parte não crente desejar separar-se, há uma
regulamentação pastoral que Paulo sentiu-se autorizado a fazer.
2. Quando um dos cônjuges não é crente. A separação ou divórcio não deve ser imediata, caso a parte não-crente peça. Lembremos da expressão “Deus vos chamou para a paz“,
quando descobre-se que não é possível manter a fé de maneira nenhuma
dentro desse casamento, quando houver perigo para a integridade física,
moral e espiritualmente e o cônjuge não-crente pedir separação, então
que se separem e se divorciem. Em todo o caso, nessa passagem aparece
uma segunda exceção por regulamentação pastoral. A Bíblia Vida Nova
anota “O princípio é conservar o casamento se for possível. Se o
cônjuge não- crente deixar o outro em reação ao Evangelho, o crente não
tem culpa” e cita passagens em Lucas 12.51ss; 14.26; 21, 16, em
que, por causa do evangelho, há conflito dentro da família e até perigo
de morte.
3. O cônjuge fiel não está sujeito à servidão. “A
iniciativa de romper os laços do casamento deve partir do descrente, por
não estar disposto a viver tal situação (v.15). O texto grego é
expressivo: ‘se o descrente se apartar, [chorizo, como no verso
10], aparte-se’. O gênero masculino de ‘descrente’ é usado de modo
inclusivo, assim como o restante do verso indica. ‘Neste caso o irmão,
ou irmã, não está sujeito à servidão’. Não está sujeito à servidão em
que sentido? […] Não está sujeito a permanecer solteiro, mas casar-se
novamente (Hering, 53; Bruce, 70)” [ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R.
(Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 2 ed., RJ: CPAD, 2004, pp.974-75].
SINOPSE DO TÓPICO (III) O apóstolo Paulo afirma
que a pessoa crente, quando abandona da pelo cônjuge não crente, está
livre para conceber novas núpcias. Contanto, que seja no Senhor.
CONCLUSÃO
Temos de entender e aceitar a grande tensão entre a vontade de Deus para o casamento e as situações criadas pelo pecado humano dentro do casamento, o que leva, às vezes, à quebra. Como enfrentar as situações e os dramas familiares e como ajudar as pessoas que vêm buscando auxílio e esperança no Evangelho? A indissolubilidade dos laços conjugais deve ser pregada e ensinada com ênfase. Noivos em preparação para o casamento devem conhecer bem o padrão perfeito de Deus como meta a ser alcançada. O “sim” dos noivos deve ter esse peso para que os abençoemos de coração. O divórcio causa sérios inconvenientes à igreja local, às famílias e à sociedade. NaquEle que me garante: “Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Graça e Paz a todos que estão em Cristo!
Francisco de Assis Barbosa
CONCLUSÃO
Temos de entender e aceitar a grande tensão entre a vontade de Deus para o casamento e as situações criadas pelo pecado humano dentro do casamento, o que leva, às vezes, à quebra. Como enfrentar as situações e os dramas familiares e como ajudar as pessoas que vêm buscando auxílio e esperança no Evangelho? A indissolubilidade dos laços conjugais deve ser pregada e ensinada com ênfase. Noivos em preparação para o casamento devem conhecer bem o padrão perfeito de Deus como meta a ser alcançada. O “sim” dos noivos deve ter esse peso para que os abençoemos de coração. O divórcio causa sérios inconvenientes à igreja local, às famílias e à sociedade. NaquEle que me garante: “Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Graça e Paz a todos que estão em Cristo!
Francisco de Assis Barbosa
Cor mio tibi offero, Domine, prompte et sincere
Meu coração te ofereço, Senhor, pronto e sincero (Calvino)
Maceió-AL Maio de 2013. EXERCÍCIOS
Maceió-AL Maio de 2013. EXERCÍCIOS
1. Segundo a lição, qual era o propósito da lei do divórcio? R. Como
a prática do divórcio havia se tornado comum em Israel, o propósito da
lei era regulamentar tal situação a fim de evitar os abusos e preservar a
família. 2. O que a escola de Hilel defendia acerca do divórcio? R. Defendia o direito de o homem dar carta de divórcio à mulher por qualquer motivo. 3. Qual a resposta de Jesus aos fariseus a respeito do divórcio? R. Que Moisés permitiu dar carta de repúdio às mulheres, “por causa da dureza dos vossos corações”. 4. Qual o ensino de Paulo aos casais crentes? R. “Todavia,
aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do
marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie
com o marido; e que o marido não deixe a mulher” (1Co 7.10,11) 5. O que Paulo ensina quando um dos cônjuges não é crente? R. Paulo ensina que, se o cônjuge não crente concorda em viver (dignamente) com o crente, que este não o deixe (1Co 7.12-14).
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
OBRAS CONSULTADAS:
-. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI - Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
- ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- HENRY, M. Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- SOARES, E. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.
Fonte: Blog Aux. ao Mestre -. Lições Bíblicas do 2º Trimestre de 2013, Jovens e Adultos: A Família Cristã no século XXI - Protegendo seu lar dos ataques do inimigo; Comentarista: Elinaldo Renovato de Lima; CPAD;
- ARRINGTON, F. L.; STRONSTAD, R. (Eds.) Comentário Bíblico Pentecostal: Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- HENRY, M. Comentário Bíblico Novo Testamento: Mateus a João. 1 ed., RJ: CPAD, 2008.
- SOARES, E. Casamento, Divórcio & Sexo à Luz da Bíblia. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.
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